O Maestro
Carlos Prazeres é um dos mais requisitados maestros brasileiros de sua geração. Curador Artístico e Regente da Orquestra Sinfônica da Bahia desde 2011, foi, por oito anos seguidos, regente assistente de Isaac Karabtchevsky na Orquestra Petrobras Sinfônica do Rio de Janeiro.
Tem dividido o palco com artistas como Antonio Meneses, Nelson Freire, Heléne Grimaud, Ilya Kaler, Gil Shaham, Maxim Vengerov, Ramón Vargas, Peter Donohoe, Jean-Louis Steuerman, Fábio Zanon, Augustin Dumay, entre outros. Convidado pelo maestro Wagner Tiso para atuar como maestro de sua série MPB & JAZZ, passou a desenvolver uma extensa atividade na música popular, onde acompanhou artistas como Gilberto Gil, João Bosco, Ivan Lins, Stanley Jordan, Milton Nascimento, Hamilton de Holanda, Yamandú Costa, entre outros.
Como maestro convidado, Prazeres tem dirigido importantes conjuntos sinfônicos, tais como a Orchestre National des Pays de la Loire, Sinfônica de Roma, Orquestra da Arena de Verona, Sinfônica Siciliana, Sinfônica de Helsingborg, Orquestra Cherubini, Orquestra Internacional do Festival de Riva del Garda, Youth Orchestra of the Americas, Junge Philharmonie Salzburg, Filarmônica de Montevideo, Filarmônica de Bogotá, Filarmônica de Buenos Aires do Teatro Colón, Filarmônica de Mendoza, Orquestra do Instituto Politécnico do México, OSESP, Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra do Theatro Municipal do RJ, Filarmônica de Goiás, Orquestra Amazonas Filarmônica, Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), OSUSP, Sinfônica de Campinas, Jazz Sinfônica de São Paulo, Orquestra do Teatro São Pedro (RS), Orquestra Filarmônica do Espírito Santo, entre outras.
Prazeres estudou regência com I. Karabtchevsky, graduou-se em oboé na UNI-Rio sob a orientação de Luis Carlos Justi e foi bolsista da Fundação VITAE durante seus estudos de pós-graduação na Academia da Orquestra Filarmônica de Berlim/Fundação Karajan, sob a orientação de Andreas Wittmann.
Cordas
Violino
Francisco Roa (Spalla)
Francisco Roa (Spalla)
O violinista chileno Francisco Roa está radicado no Brasil desde 2007. É formado como Intérprete Superior na Faculdade de Artes da Universidad de Chile, com máxima distinção. No seu país, tocou na Orquestra Sinfônica Nacional Juvenil, da qual foi Spalla por quatro anos. Sua vida profissional continuou nos primeiros violinos da Orquestra Filarmônica de Santiago, onde tocou entre 2002 até 2006. Em 2007, ingressou na Orquestra Sinfônica Brasileira, sendo Spalla interino de 2015 até sua saída em 2017. Teve Master Classes com mestres como Alberto Lisy e Leila Josefowicz. Já se apresentou como solista com as orquestras Sinfônica de Chile, Sinfônica da Universidade de Concepción (Chile) e Orquestra Sinfônica da Bahia. Entre 2010 e 2011, foi o segundo violino do Quarteto Radamés Gnattali, grupo com o qual gravou a Integral de Quartetos de Cordas de Heitor Villa-Lobos. Ingressou na OSBA em agosto de 2017, sendo chefe de naipe dos segundos violinos até assumir o posto de spalla, em agosto de 2022.
Violino
José Fernandes Pereira Neto
José Fernandes Pereira Neto
Nascido em Araraquara, iniciou seus estudos de violino aos 11 anos. Aos dezessete anos, foi vencedor do concurso “Jovens Solistas”, organizado pela Escola Municipal de Música de São Paulo. Como músico de orquestra integrou as Orquestras Sinfônica de Santos, Sinfônica de Santo André , Orquestra Filarmônica de São Caetano, Sinfônica de São Jose dos Campos e Orquestra de Câmara da Universidade de SãoPaulo (OCAM). Participou como músico convidado em concertos realizados por diferentes orquestras no Brasil e exterior, que incluem a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), o “Ensemble Opera Nova Zurique” (Suíça), e “I Cameristi Triestini” (Itália). Como solista, apresentou-se junto às Orquestras, Sinfônica de Guarulhos, Orquestra de Câmara da Faculdade Santa Marcelina, Orquestra Sinfônica de Santos, Orquestra de Câmara Laetare, Orquestra Metropolitana e da Orquestra Filarmônica de Mendoza. Integrou vários grupos de música de câmara, realizando importantes concertos. Nos anos em que viveu na cidade de Mendoza, Argentina (2015 à 2019) criou o Quarteto Cruz del Sur do qual foi primeiro violino e criou o Ensamble Independiente do qual foi diretor artístico e Spalla realizando numerosas e exitosas apresentações em território brasileiro e argentino. Durante quatro anos fez parte dos primeiros violinos da Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo e antes de voltar ao Brasil para integrar a OSBA foi primeiro violino da Orquestra Filarmónica de Mendoza onde exerceu como convidado o cargo de Spalla Alterno destacando-se a turnê ao Teatro Cólon em Buenos Aires.
Violino
Filipe Vital
Filipe Vital
Começou a estudar musica aos 10 anos em um projeto social no Subúrbio de Salvador. Integrou o NEOJIBA (Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia), estudou durante dois anos nos Estados Unidos da América, além de ter feito cursos de extensão da UFBA. Atualmente integra o corpo de músicos da Orquestra Sinfônica da Bahia.
Violino
Ivan Quintana
Ivan Quintana
Natural do Rio de Janeiro, iniciou os estudos de violino aos 4 anos com seu pai, o violinista peruano Ivan Jose Quintana. Frequentou diversos festivais em Brasília, São Paulo e Goiânia. Estudou regência com Isaac Kerr e violino com Alessandro Borgomanero na Universidade Federal de Goiás e foi concertino da Orquestra Sinfônica de Goiânia de 2013 a 2018, atuando como solista regularmente. Também em Goiânia participou de diversas masterclasses de violino e regência e integrou grupos de câmara, de música antiga e montagens de óperas. Desde 2018 é violinista da Orquestra Sinfônica da Bahia.
Violino
João Campos
João Campos
João Campos
Violino
Jonas Alves
Jonas Alves
Jonas Alves
Violino
Lucas Ávila
Lucas Ávila
Nascido na cidade de São Paulo Capital, iniciou os estudos de violino aos 12 anos na igreja. Teve aulas com Roberto Twiaschor e posteriormente seguiu seus estudos com orientações de Emmanuelle Baldini e Claudio Michelleti. Atualmente está sob supervisão do professor e violinista Francisco Roa Pesache. Atuou em MasterClasses com Elisa Fukuda, Alejandro Drago, Maximo Spadano e Evgeni Schuk. Foi integrante da Orquestra de Cordas do antigo Conservatório Dramático e Musical de SP, Orquestra Jovem Tom Jobim, OJESP, Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos, Sinfonica Heliópolis, Orquestra Bachiana Filarmonica Jovem, e Orquestra Experimental de Repertório. Atuou também nos anos de 2015 até 2017 como Spalla do Segundos violinos na tradicional Orquestra de câmara L'estro Armonico. Desde agosto de 2017 integra o naipe dos violinos da OSBA (Orquestra Sinfônica da Bahia) e mantêm os estudos com o atual chefe de Naipe dos 2.os Violinos Francisco Roa Pasache.
Violino
Mariana Krewer
Mariana Krewer
A trajetória de Mariana com o violino começou na adolescência, quando, instigada por estilos populares, se apaixonou pela música de concerto. Natural de São Sebastião do Caí, RS, Mariana é bacharel em música pela UFRGS, mestre em performance do violino pela Valdosta State University (EUA) e doutora em artes musicais pela Louisiana State University (EUA). Em destaque na sua carreira, estão o primeiro prêmio na Competição de Concerto da VSU, em 2014; a menção honrosa na divisão estadual da Competição de Música de Câmara MTNA (EUA); e seu trabalho como spalla na Louisiana Sinfonietta de 2014 a 2018.
Violino
Mário Gonçalves
Mário Gonçalves
Concursado na OSBA em 1984 e graduado na UFBA em 1995 na classe do Prof. Salomão Rabinovitz. Foi professor substituto na Universidade Federal da Bahia (UFBA) de 1995 a 1997 e Concursado na UFBA em 1997.
Violino
Mario Soares de Britto
Mario Soares de Britto
Mário Soares de Britto é violinista da OSBA e iniciou seus estudos com o professor Marcus Rocha do colégio Adventista da Bahia. É mestre em performance pela UFBA, cuja orientação foi do professor Alexandre Casado. Participou de diversos cursos e festivais pelo Brasil e fora, integrando também orquestras na Espanha e Suiça. Como músico popular, Mário tem se apresentado como solista frente a grupos, orquestras e artistas renomados da música popular brasileira. Atualmente integra também a Orquestra Sinfônica da UFBA, o Mário Soares Trio e o Mário Soares Quarteto.
Violino
Rogério Laborda Fernandes
Rogério Laborda Fernandes
Natural de Santo Amaro (Ba), iniciou seus estudos de violino, teoria e percepção musical em 1979 aos 14 anos na então Escola de Música e Artes Cênicas da UFBA. Atuou como violinista na Orquestra Sinfônica de Sergipe em 1982 e em 1985 entrou na Orquestra Sinfônica da Bahia onde permaneceu até março de 1993. Neste mesmo ano , transferiu-se para a Orquestra sinfônica de Ribeirão Preto (SP) e retornou a OSBA no ano 2000. Como compositor, já teve quatro de suas obras executadas pela Sinfônica da Bahia e uma delas faz faz do repertório da Camerata Bahia Cordas, grupo do qual é o lider.
Violino
Eduardo Salazar
Eduardo Salazar
O Regente e Violinista Eduardo Salazar é fruto do internacionalmente conhecido Sistema Nacional de Orquestras Juvenis, Infantis e Coros da Venezuela, “El Sistema”. Seu debut internacional como regente foi realizado com a Orquestra Sinfônica Simón Bolívar da Venezuela no Southbank Centre em Londres. Na turnê dos Estados Unidos, a convite do Maestro Gustavo Dudamel, Salazar teve a oportunidade de reger novamente a Orquestra Simón Bolívar no Zellerbach Hall em Berkeley e no Carnegie Hall em Nova York. Ele foi um dos finalistas na prestigiosa Competição de Regentes Sir Georg Solti em Frankfurt, Alemanha. Desde 2011, mantém uma relação permanente com o Projeto NEOJIBA (Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia) em Salvador – Bahia, Brasil, programa criado pelo Maestro Ricardo Castro. Salazar tem trabalhado com a Orquestra Sinfônica Juvenil da Bahia e diversas formações musicais do programa.
Como Spalla Associado da Orquestra Sinfônica Simón Bolívar da Venezuela, Salazar realizou turnês pela Europa, Ásia, Estados Unidos, e vários países da América Central e do Sul, sob a regência de maestros renomados como Gustavo Dudamel, Claudio Abbado, Sir Simon Rattle, Lorin Maazel e Daniel Barenboim. Ele também fez parte do Quarteto Simón Bolívar por cinco anos, com o qual foi finalista do importante “Prêmio Paolo Borciani” na Itália. Realizou concertos em teatros como Konzerthaus em Viena, Mozarteum em Salzburgo, Parco della Musica em Roma, e dividiu o palco com solistas como Emanuel Ax, Alessio Allegrini, Jean-Yves Thibaudet e Javier Perianes.
Desde março de 2019, Salazar faz parte do naipe de violinos da OSBA (Orquestra Sinfônica da Bahia), sob a regência do Maestro Carlos Prazeres. Dentro da programação da orquestra, também atua como maestro convidado nos concertos educacionais “Pedro e o Lobo”, série que tem como objetivo levar música ao público das diferentes comunidades da Bahia. Sua atividade musical sempre contou com o apoio e orientação do Maestro José Antonio Abreu, fundador do “El Sistema”.
Violino
Lírida Lima
Lírida Lima
Lírida Lima
Viola
Serghei Iurcik
Serghei Iurcik
Serghei Iurcik nasceu em 1984 em Kishinev, Moldávia (antiga União Soviética). Iniciou seus estudos em violino aos 6 anos com sua mãe Elena Vagulina(violinista). E logo ingressara no Liceu de Música S. Rachmaninov, onde estudou violino durante 12 anos (1990-2002) com a professora a A.P.Guseva (discípula do P.Stolyarsky Specialized Music School of Odessa). Em 2002 passou no exame de Bacharel em Música. Em anos 2002-2007 estudou no Universidade Federal de Música G.Muzichescu, onde se especializou em viola, na classe dos professores B.Dubosarschi (maestro em arte da Moldávia) e V.Andries (discípulo de F.Druzhinin, Moscou). Foram essenciais na sua educação os professores Bella Savich e Horácio Schaefer.
Foi aprovado nos concursos para as seguintes orquestras:
- 2000-2004 Orquestra de Câmara Municipal (Kishinev ,Moldávia)
- 2002-2004 Orquestra Filarmônica Nacional da Moldávia.
- 2005-2008 Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo(OSESP) com regente J.Neschling.
- 2009-2017 Orquestra Sinfônica Brasileira do Rio de Janeiro(OSB) com regente R.Minczuk.
- 2011-2017 Participou em Orquestra Bachianas Brasileiras (Rio de Janeiro) com regente Ricardo Rocha.
- 2017 Orquestra Universidade Federal da Bahia(OSUFBA).
Desde ano 2017 é o atual chefe de naipe das violas da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) com regente Carlos Prazeres.
Viola
Laercio Souza
Laercio Souza
Laercio Souza
Viola
Laís Guimarães
Laís Guimarães
Laís Guimarães
Viola
Laura Jordão
Laura Jordão
Laura Jordão
Viola
Marcos Maciel
Marcos Maciel
Marcos Maciel
Viola
Paco Garcés
Paco Garcés
Nascido em Porto Alegre, iniciou seus estudos de viola no conservatório da Unisinos. Em 2008 ingressou no bacharel em viola pela USP, sob orientação de Marcelo Jaffé. Após o final do curso teve como orientadora Irina Matzen. Integrou a OJESP, Orquestra Experimental de Repertório (onde ganhou em uma das categorias como Jovem Solista em 2016) e OCAM (onde atuou como solista e foi chefe de naipe em 2014). Atualmente é violista da Orquestra Sinfônica da Bahia.
Viola
Thiago Neres
Thiago Neres
Thiago Neres
Viola
Margareta Cichilova
Margareta Cichilova
Margareta Cichilova
Contrabaixo
Gabriel Couto Paulo
Gabriel Couto Paulo
Gabriel Couto Paulo
Contrabaixo
Antônio Abdon Sarquis
Antônio Abdon Sarquis
Antônio Abdon Sarquis
Contrabaixo
Jéssica Albuquerque
Jéssica Albuquerque
Jéssica Albuquerque
Contrabaixo
Luiz Almiro Possídio
Luiz Almiro Possídio
Luiz Almiro Possídio
Contrabaixo
Orley Francisco de Souza
Orley Francisco de Souza
Orley Francisco de Souza
Violoncelo
Thomaz Rodrigues
Thomaz Rodrigues
O paraibano Thomaz Rodrigues é chefe de naipe dos violoncelos da Orquestra Sinfônica da Bahia desde agosto de 2017. Antes disso, atuou em diversas orquestras no Brasil, Chile e EUA, além de um extenso trabalho como músico de câmara. Thomaz foi violoncelista do Quinteto da Paraíba, com o qual realizou turnês pelo Brasil e pela Europa. Além de recitais e concertos do repertório clássico, também participou de grupos dos mais variados estilos, desde música antiga com o grupo chileno Ensemble Chromatique, até música contemporânea e experimental com o grupo Sonantis e o projeto Artesanato Furioso. Estudou em sua cidade natal com Felipe Avellar de Aquino, com Francisco Pino Kokisch no Chile, e com Dennis Parker nos EUA.
Violoncelo
Djalma Nascimento
Djalma Nascimento
Estudou Violoncelo na UFPB com o prof. Nelson Campos. Orquestras em que tocou: Orq. Fil. do Estado de Alagoas, Orq. de Câmara da UFAL, Orq. Sinf. Jovem da Paraíba, Orq. Sinf. da Paraíba, Orquestra Sinf. de Goiânia (Chefe de Nipe), Orq. Filarmônica do Est. de Goiás (Chefer de Nipe) , Orq. de Câmara Goiazes ( Chefe de Nipe) , Orq. de Câmara Eleazar de Carvalho (Chefe de Nipe).
Violoncelo
Guilherme Venturato Custódio
Guilherme Venturato Custódio
Começou seus estudos de Violoncelo aos 17 anos em sua cidade natal (Varginha-Mg). Depois se mudou para BH para continuar seus estudos com Robson Fonseca (Filarmônica de Minas). Posteriormente, ingressou na UFMG, onde estudou por 4 anos nas classes dos professores Cláudio Urgel e Elise Pittenger. Participou de diversos festivais pelo Brasil, tendo masterclass com Antonio Meneses, Matias Pinto, Marcio Carneiro, Fabio Presgrave, dentre outros. Atualmente é violoncelista da Osba e da Osufba.
Violoncelo
Italo Nogueira
Italo Nogueira
Graduado pela Universidade Federal da Paraíba, Ítalo Nogueira começou seus estudos aos 13 anos na Escola de Música Eleazar de Carvalho na cidade de Iguatu-CE. Aos 18 anos, estudou no conservatório de artes integradas de Briançon-França, na classe do violoncelista Fernando Lage, concluindo o curso com nota máxima e “FELICITATIONS” do júri. Participou de vários festivais nacionais e internacionais, com professores renomados: Dennis Parker, Geneviève Teulièr-Sommer, Leonardo Altino.Foi vencedor do concurso jovens solistas da orquestra Sinfônica jovem da Paraíba e solista com a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Paraíba.
Violoncelo
Luiz Daniel Sales
Luiz Daniel Sales
Luiz Daniel Mendes Sales começou a estudar violoncelo aos 11 anos com sua irmã Luciene Sales que o orientou durante oito meses.A partir daí, ingressou na Universidade Livre de Música(atualmente Centro de Estudos Musicais Tom Jobim) e passou a ser orientado pelo professor Luiz Hernani .Aos 12 anos ingressou na escola municipal de música de São Paulo com a professora Gretchen Miller com 16 anos ganhou o prêmio de jovens solista da Orquestra Sinfônica Jovem de Guarulhos, participou da terceira eliminatória do programa prelúdio realizado pela TV Cultura, em 2004 foi chefe de naipe da Orquestra infanto- juvenil da Escola Municipal Música,Orquestra jovem da Escola Municipal de Música. Em 2007 ingressou na academia da OSESP onde passou a Ter aulas com o violoncelista Johannes gramch, na academia obteve masterclasses com os violoncelistas: Asier Polo, Tatjana Vassilieva, Jan Wang , Xavier Philips, Johannes Moser, Antônio Menezes. Já tocou com as melhores orquestras do País como OSESP, OSB (Orquestra Sinfonica Brasileira) e Filarmônica de Minas Gerais.
Violoncelo
Maurício Kowalski
Maurício Kowalski
Iniciou seus estudos em Curitiba com a professora Charlotte Frank, em seguida com Maria Alice Brandão e Zygmunt Kubala. Participou das Orquestras Juvenil e Sinfônica da UFPR, Camerata Antiqua de Curitiba, Sinfônica da UFBA e atualmente OSBA. Cursou diversas masterclasses em Curitiba, Prados, Londrina, Campos do Jordão, Brasília, Blumenau, além de aperfeiçoamento em Londres, Milão e Genebra.
Violoncelo
Tatiana Crilova
Tatiana Crilova
Tatiana Crilova
Violoncelo
Ygor Ghensev
Ygor Ghensev
Formado em Violoncelo pela Unesp e Escola Municipal de Música de São Paulo. Bolsista do Festival de Inverno de Campos Do Jordão. Chefe de Naipe da Orquestra Experimental de Repertório, membro do ensemble Cello EnSampa.
Madeiras
Flauta
Lincoln Sena
Lincoln Sena
Lincoln Sena é bacharel em flauta transversal pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo sido orientado por Eduardo Monteiro e Afonso Oliveira, e formado na Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo sob a orientação de Cláudia Nascimento e Fabíola Alves.
Participou de diversos festivais nacionais e internacionais entre eles o Internationale Sommerakademie Mozarteum Salzburg, Conciertos del Este, Festival de Inverno de Campos do Jordão e Festival Internacional de Flautistas da ABRAF. Também teve a oportunidade de participar de cursos e masterclasses com renomados flautistas, incluindo Emmanuel Pahud, Silvia Careddu, Wally Hase, Jessica Dalsant, Eyal Ein-Habar, Deja Gavric, Sibel Pensel, Michel Bellavance, Peter Verhoyen, Ransom Wilson e Odette Ernest Dias.
Entre suas conquistas, destacam-se os prêmios de 1º lugar no Concurso Nacional para Jovens Flautistas “João Dias Carrasqueira”, no Concurso Jovens Solistas SINOS/FIMUCA e no Concurso Jovens Solistas da UFRJ nos anos de 2016 e 2018. Em 2019, conquistou o 2º lugar no Concurso Internacional de Jovens Solistas da Filarmônica de Montevidéu.
Trabalhou com renomados maestros e solistas internacionais, como Giancarlo Guerrero, Thierry Fischer, Alexander Liebreich, Marin Alsop, Isaac Karabtchevsky, Robert Trevino, Arvo Volmer, Nelson Freire e Arnaldo Cohen.
De 2016 a 2018, foi flautista na Academia Jovem Concertante, sob a direção de Simone Leitão e Daniel Guedes, e integrou a Orquestra Cesgranrio entre 2015 e 2017. Colaborou com a Orquestra de Sopros ProArte-RJ de 2013 a 2016, participando de gravações e shows com destacados nomes da música popular brasileira, como Gilberto Gil, Carlos Malta, Milton Nascimento, Yamandu Costa e João Bosco.
Entre 2021 e 2023, foi flautista na Orquestra Filarmônica de Goiás, participando de gravações para o selo Naxos sob a regência de Neil Thomson. Atualmente, ocupa o cargo de primeira flauta na Orquestra Sinfônica da Bahia e é mestrando em performance musical na Universidade de São Paulo, sob a orientação da professora Cássia Carrascoza.
Oboé
Gabriel Paes Marcaccini
Gabriel Paes Marcaccini
Gabriel Iniciou seus estudos musicais aos 12 anos de idade, na Escola de Música da Igreja com Pedro de Jesus Chavans. Ingressou na Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP) sob orientação de Natan Rodrigues Albuquerque Júnior. Graduou-se em Oboé pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), foi aluno da Academia de Música da OSESP, ambos sob orientação de Arcadio Minczuk. Participou dos festivais, FEMUSC, Intercâmbio na University of Georgia (EUA), Curso de Férias de Tatuí, Oficina de Música de Curitiba e Festival de Inverno de Campos do Jordão, onde recebeu orientações de Washington Barella, David Walter, Dwigth Manning, Isaac Duarte, Christian Wetzel e Joel Gisiger. Gabriel integrou a Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, Orquestra sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, Banda Sinfônica do Exército, Orquestra Experimental de Repertório, OSESP (como academista). Como convidado em orquestras como Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, Sinfônica de Piracicaba, Orquestra Sinfônica do Teatro São Pedro, OSUSP.
Oboé
Hugo Félix Prio
Hugo Félix Prio
Hugo Félix Prio
Clarinete
Pedro Robatto
Pedro Robatto
Clarinetista, natural de Salvador-Ba-Brasil, formou-se com o prof. Klaus Haefele na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, e na mesma instituição, concluiu Mestrado e Doutorado em Execução Musical com o prof. Joel Barbosa . Em 1998 estudou com os professores Earl Thomas e Patricia Kostek na Universidade de Victoria no Canadá, como bolsista do Ministério da Cultura, e em 1988 como aluno convidado na Escola Estatal de Música de Karlsruhe na Alemanha, com o professor Wolfgang Meyer. Participou de vários cursos e festivais de música no Brasil, Alemanha, Argentina, Suíça, Itália, EUA e Canadá. Foi vencedor de concursos de música no Brasil e Argentina e tem se apresentado como solista e camerísta regularmente. Desde 1989 é Clarinetista Principal da Orquestra Sinfônica da Bahia e desde 1992 é Professor de Clarinete e Música de Câmara da Universidade Federal da Bahia no curso de Bacharelado e Pós-graduação.
Fagote
Jean Marques
Jean Marques
Natural de Itabaiana – SE, iniciou na música aos 7 anos. Bacharel em fagote na UFBA em 2008 sob a orientação da prof.ª Cláudia Sales. Em 2012, concluiu o seu mestrado, apresentando um estudo interpretativo sobre as “9 Variações para Fagote e Orquestra de Cordas” do compositor baiano Lindembergue Cardoso. Sua dissertação virou livro publicado em Berlim pela editora Novas Edições Acadêmicas em 2014. Participou de diversos festivais e master classes pelo Brasil e no exterior, aprimorando sua formação com fagotistas renomados internacionalmente. Desde 2007 como músico da OSBA, tem se apresentado frequentemente, tendo a oportunidade de trabalhar com inúmeros regentes e solistas de renome mundial como: Isaac Karabtchevisky, Paul Meyer, Andreas Witmann, Christopher Warren-Green, Emil Tabakov, Nelson Freire, Maria João Pires, Gil Sharam, Hélène Grimaud e Ramom Vargas. Além de atuar como músico instrumentista, também tem dado importante contribuição para a orquestra com arranjos sinfônicos em ocasiões especiais como, por exemplo, nos projetos “Cine Concerto” e “Baile Concerto”.
Fagote e Contrafagote
Ilza Cruz
Ilza Cruz
Ilza Cruz
Flauta
André Becker
André Becker
André Becker, flautista e saxofonista, atua na Orquestra Sinfônica do Estado da Bahia – OSBA desde 1991 como Professor de Orquestra – Flauta, tendo participado em apresentações com diversos cantores: Luciano Pavarotti, Frank Sinatra Jr., Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa, Milton Nascimento, Maria Bethânia, Elza Soares, entre outros. Faz gravações nos principais estúdios de Salvador. É músico da banda base da JAM no MAM a partir de 2006. É também
o “Spalla” da Orkestra Rumpilezz desde a sua formação. É doutor em Execução musical na UFBa onde defendeu sua tese em 2014, concluiu Mestrado na “California Institute of Arts -CalArts” – “Jazz Performance”, em 1993 e graduou-
se na UFBa – Flauta Transversal, em 1990. Na música popular, fez Direção Musical e arranjos nos shows da cantora Daniela Mercury, Carla Visi, Gerson Guimarães, entre outros. Atuou em shows e gravou com diversos intérpretes e bandas, entre eles: Xangai, Daniela Mercury (com quem atuou de 1998 a 2006), Ivete Sangalo, Margareth Menezes, Carlinhos Brown, Cheiro de Amor, Ricardo Chaves, Chiclete com Banana, Banda Eva, Timbalada, Asa de Águia, É o Tchan. Na música instrumental, participou dos Festivais de Música Instrumental da Bahia, do 4O ao 19O , com diversos grupos, inclusive “André Becker e banda”. Já tocou com diversos artistas nacionais, como Hermeto Pascoal, Arthur Maia, João Donato, Toninho Horta, Victor Biglione, Marcelo Martins, Vitor Santos, Luis Brasil, Mou Brasil, entre outros. Foi artista convidado dos projetos “Terça do Jazz”, no Teatro do UEC e “Jam Session” do Museu de Arte Moderna – MAM. Em 2006 participou da formação da Orkestra Rumpilezz, sob a direção de Letieres Leite, com a qual tocou em diversos shows no Brasil, Europa e EUA. Em 2005 fundou a banda Bahia Soul, que toca “acid jazz”, participando do 14° Festival de Música Instrumental da Bahia. Em 1993 formou o Bonde Xadrez, com quem gravou dois CDs: “Um toque pra subir” e “Bonde Xadrez”; que participou de vários projetos, entre eles: “Acarajazz”, “Terça da Boa Música” e “Quase Sete”. Sua composição Teiú, em parceria com Ivan Bastos, entrou no cd do IX Festival de Música da Educadora FM, e sua composição “Rappy” entrou no cd do I Coletânea do Mapa Musical da Bahia.
Flauta e Flautim
Antônio Carlos Portela
Antônio Carlos Portela
Antônio Carlos Portela
Flauta e Flautim
Andréa Bandeira
Andréa Bandeira
Andréa Bandeira
Clarinete e Requinta
Solamy Oliveira
Solamy Oliveira
Toca clarinete e requinta na Osba, participo da camerata Opus lumen, professora de clarinete do Colégio Estadual Deputado Manoel Novaes.
Metais
Trombone baixo
Mauro Madruga
Mauro Madruga
Mauro Madruga teve seu primeiro contato com o trombone na infância, participando de Bandas Marciais na sua cidade natal, Rio Grande/RS. Bacharel em Trombone na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), onde passou a estudar com o Professor trombonista Rodrigo Fernando Faria, concluindo o curso em 2011. Para aprimorar sua técnica e aprofundar seu conhecimento com o trombone, Mauro participou de festivais e masterclasses com Ben Van Dijk (Holanda), Denson Paul Pollard (EUA), Martin Schippers (Holanda), Wagner Polistchuk (Brasil), Darcio Gianelli (Brasil), Darrin Milling (EUA/Brasil), dentre outros grandes trombonistas nacionais e internacionais. Foi Trombonista Baixo Chefe de naipe da Orquestra Sinfônica de Marília (SP), trombonista baixo convidado da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (SP) e Orquestra Filarmônica da Universidade de São Paulo (SP). Foi professor de metais graves no Projeto Guri (Rede Sustenidos Cultura) por 10 anos, tendo em 2020/21 alunos do projeto aprovados nos melhores cursos universitários e em Conservatórios de Música do Brasil. Desde agosto de 2022 faz parte como Trombonista Baixo da Orquestra Sinfônica da Bahia.
Trombone
Hélio Góes
Hélio Góes
Trombonista da Orquestra Sinfônica da Bahia desde 2019, Hélio Góes comemora em 2023 uma jornada de 20 anos com o trombone. Das primeiras notas entoadas em São Roque/SP por influência de seu avô materno, até os dias de hoje, Hélio teve o privilégio de buscar formação em prestigiadas instituições como Juilliard School, Academia de Música OSESP e Eastman School of Music, onde obteve sua mais recente graduação de Mestre em Música. Como solista, já apresentou recitais no Brasil, EUA e Europa, sendo vencedor da Competição Nacional Solo oferecida pelo Banda do Exército dos Estados Unidos na edição de 2017 e do Prêmio Eleazar de Carvalho oferecida pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo durante o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão em 2015, além de finalista em 4 competições consecutivas oferecidas pela Associação Internacional de Trombones entre 2015 e 2017. Além da OSBA, Hélio já subiu aos palcos compondo grupos musicais como Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Sinfônica Brasileira, Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica do Paraná, Sinfônica de Syracuse, Eastman Trombone Choir, Quinteto da Academia OSESP, Orquestra Experimental de Repertório, Juilliard Trombone Choir, PIAP, Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, entre outros. Atualmente é professor particular de trombone e frequentemente convidado para ministrar aulas em festivais e oficinas em todo o Brasil, além de estar tendo alegria de aproveitar sua vida em Salvador para diversificar sua música, sendo ativamente acionado para apresentações musicais com destacadas formações baianas, como a Orkestra Rumpilezz.
Trompa
Josely Saldanha
Josely Saldanha
Josely Saldanha, natural de Belém- PA, iniciou seus estudos musicais aos 7 anos, com seu irmão Josiel Saldanha. Fez o curso técnico de trompa no Conservatório Carlos Gomes em Belém do Pará, de 1994- 1999, com os professores Serguei Dorokov e Chromácio Leão. Participou da Orquestra Sinfônica do Teatro da Paz, Amazônia Jazz Band, quinteto de metais, coral e banda do Conservatório Carlos Gomes, dentre outras formações. Graduou- se no ano de 2008 pela Universidade Federal da Bahia. Em 2017, concluiu o curso de mestrado, no Programa de Pós- Graduação Profissional em Música pela Universidade Federal da Bahia com o tema, "Pilates para trompistas: contribuições para uma performance mais saudável". É primeira trompa assistente da Orquestra Sinfônica da Bahia desde 2000.
Trompa
Adelson Lemos
Adelson Lemos
Adelson Lemos
Trompa
Davi Brito
Davi Brito
Natural de Salvador, iniciou seus estudos de trompa aos 8 anos com seu pai, Luiz Carlos Brito. Ingressou na OSBa aos 18 anos, fazendo parte também do projeto Cameratas com o Quinteto de Metais da Bahia entre 2001 e 2008. Em 2008 foi membro da turnê da YOA Orchestra Of The Americas. Foi membro-fundador, professor e músico do Neojiba entre 2007 e 2016. Foi aluno de Cisneiro Andrade, Chromácio Leão, Horst Schwebel, Ozéas Arantes, Bostjan Lipovsek e Will Sanders.
Trombone
Michele Girardi
Michele Girardi
Italiano, após ter conseguido a Graduação em Trombone com o Prof. Floriano Rosini, em 2006, no Conservatorio G. Verdi, em Torino (IT), dedicou-se ao estudo da Música Antiga na Sacabuxa, com os Profs. Bernard Fourtet e Daniel Lassalle, na cidade de Toulouse (FR). Defendeu o Mestrado em 2009 na Itália, pelo Conservatorio G. Verdi, e em 2013 na Suíça, pela Haute École de Musique de Genebra sob orientação do Prof. Andrea Bandini. No mesmo ano, foi convidado para trabalhar no Brasil, pelo Diretor Geral do NEOJIBA, programa do Governo do Estado da Bahia. Graduado também em Composição e Regência para Orquestra de Sopros com o Prof. Lorenzo Della Fonte, no Conservatório G. Verdi, em Torino (IT), colaborou com as editoras Gamma Musica (IT), Warwick Music (EN) e BrookWright Music (EUA). Ao longo da sua trajetória profissional, Michele participou como professor convidado em numerosos Festivais nacionais e internacionais; colaborou com diversas formações orquestrais e de música de câmara e participou em várias turnês no Brasil, China, EUA e Europa. É doutor em Música pela Universidade Federal da Bahia, área da Educação Musical, e membro do grupo de pesquisa Proposta Musicopedagógica (CDG), coordenado pela Profa. Dra. Helena de Souza Nunes. Desde 2014, é Coordenador Pedagógico de Instrumento e professor de Trombone no Programa NEOJIBA e, desde 2018, é trombone solo da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA).
Trompete
Heinz Schwebel
Heinz Karl Schwebel é chefe do naipe de trompetes da OSBA e professor titular da Escola de Música da UFBA, da qual também já foi diretor. Iniciou seus estudos de trompete aos nove anos de idade com seu pai, o Prof. Horst Schwebel, com quem continuou a estudar até se formar no curso de Instrumento da UFBA em 1993. Possui passagens de estudos na Alemanha e nos Estados Unidos, onde fez mestrado e doutorado. Como músico sinfônico, já atuou como primeiro trompete sob a regência dos maestros Zubin Mehta, Stanislav Scrowaczevsky, Isaac Karabtchevsky, entre outros. Como solista com orquestra, já interpretou concertos de Haydn, Hummel, Neruda, Vivaldi, Handel, Tartini, Arutunian, Marcello e Alfredo Dias. É vencedor do Prêmio Braskem de Cultura e Arte (2003), quando lançou seu disco “Policromo – Música Moderna para Trompete”, tornando-se o primeiro trompetista brasileiro a gravar um significativo número de clássicos internacionais do repertório do século XX para trompete e piano.Heinz Schwebel
Heinz Schwebel
Trompete
Joatan Nascimento
Joatan Nascimento
O trompetista Joatan Nascimento é alagoano de nascimento e baiano por adoção. Desde 1987 em Salvador, Joatan é professor de Orquestra, Assistente do naipe de trompetes da Orquestra Sinfônica da Bahia e professor do Curso de Música Popular da Universidade Federal da Bahia. Graduado e Pós-graduado por esta Universidade, o músico também integra o Quinteto de Metais da Ufba, grupo com o qual tem excursionado pelo Brasil e em países como Peru, Uruguai, Chile, Argentina e Portugal. Com ampla atuação também no universo da música popular, Joatan Nascimento já atuou ao lado de nomes como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Daniela Mercury, Carlinhos Brown, Ivete Sangalo, Paulo Flores (Angola) e Gerônimo. Com diversas gravações no currículo, o trompetista tem um CD solo, gravado exclusivamente com choros escritos para trompete, lançado em 2002. Também fez parte do quarteto Trio+1, ao lado do Benjamim Taubkin (pianista), do Zeca Assumpção (contrabaixista) e do Sérgio Reze (baterista). Além de ser membro da Orkestra Rumpilezz, com a qual excursiona e gravou dois álbuns, Joatan Nascimento está em fase de finalização para o lançamento de dois CD’s solos.
Trompete
Emerson Araújo
Emerson Araújo
Emerson Araújo
Tuba
Renato Costa Pinto
Renato Costa Pinto
Principal Tubista da Orquestra Sinfônica da Bahia e da Universidade Federal da Bahia, é natural de São Gonçalo (RJ) nascido no ano de 1971. Iniciou seus estudos musicais aos 13 anos de idade na Igreja Evangélica Assembleia de Deus. Seu primeiro instrumento foi o Bombardino, prosseguindo estudando Tuba na Escola de Musica Villa Lobos (RJ) com o professor Waldemar Moura, ex. trombonista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal/RJ. Aos 16 anos começou a estudar com o Maestro Zenio de Alencar ex. tubista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF e Orquestra Sinfônica Brasileira. Em 1991 veio para a Bahia prestar concurso para Tubista da OSBA, aonde vem atuando desde então sobre a
regência de diversos maestros, como: Henrique Morelenbaum, Roberto Tibiriça, Issac Karabchevisk, Roberto Duarte, Erick Vasconcelos, dentre outros. Como solista a frente da Orquestra Sinfônica da Bahia tocou obras dos compositores Ernest Mahle (Concertino – 1984) e Arthur Frackenpohl (Concertino – 1967). Como camerista atuou no Quinteto de metais da OSBA e na Décima sétima Audição do (Centro Musical Teodoro Salles), na sala do Coro do TCA ao lado da pianista Armélia Salles. No ano de 1997 graduou-se em Tuba pela Escola de Música da UFBA, na classe do professor Horst Schwebel. Desenvolveu como membro fundador o Quarteto de Trombones e Tuba Som Triunfal, que tinha como objetivo alcançar o público baiano para ouvir músicas evangélicas instrumentais. Desde julho de 2002 vem desenvolvendo um trabalho didático intenso na UEPA (Universidade Estadual do Pará/Fundação Carlos Gomes), no curso de bacharelado em música como professor de Tuba. Por dois anos consecutivos foi convidado a participar como professor de Tuba e Eufônio do projeto PIMzada, (Programa Integração pela Música) que há 12 anos atua na educação musical como ferramenta de transformação social. Em 2012 ingressou na UFBA para cursar mestrado em Tuba desenvolvendo uma pesquisa pioneira na área, tendo como orientador o Dr. Lélio Alves da Silva. Integrante do quinteto de metais da Ufba que já viajou em turnê para a Argentina, Uruguai, Chile e Portugal. Atualmente desenvolve um trabalho musical junto a sua comunidade num projeto que visa à valorização do homem através da Música.
Percussão
Tímpano
Paulo Zorzetto
Paulo Zorzetto
Timpanista-solista e chefe do naipe de percussão da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), é bacharel e mestre em percussão pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Iniciou seus estudos na Escola Municipal de Música de São Paulo, tendo sido bolsista do Festival de Inverno de Campos do Jordão de 2002 a 2004. Foi timpanista-solista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), da Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE), da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos (OSMS) e da Orquestra Sinfônica de São José dos Campos. Participou de gravações junto à Orquestra Sinfônica da Universidade do Estado de São Paulo (OSESP), Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (OSUSP) e Grupo de Percussão da UNESP (PIAP), com o qual foi vencedor do Prêmio de melhor Ensemble de Câmara, pela Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA), em 2003. Como percussionista convidado, integrou os naipes da OSESP, OSUSP, Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP) e Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP). Como solista, venceu os Concursos de Solistas de 2006 e 2007, da OSMS, tendo se apresentado em 2006, à frente da mesma orquestra. Foi também o solista da Série “OSBA em Família”, em abril de 2019, junto à Orquestra Sinfônica da Bahia. Como professor, trabalhou de 2008 a 2017 na Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP), atuando como professor de percussão e música de câmara, mesmo cargo que ocupou na UNESP, em 2017. Foi o professor convidado do projeto "Academia", do Núcleo De Orquestras Infanto-Juvenis da Bahia (NEOJIBA), em 2018. Desde 2012 atua como professor e consultor de percussão da Banda Marcial de Caieiras "Walter Weisflog". Atua como jurado de percussão do Concurso de Bandas e Fanfarras, da cidade de Caieiras, além de já ter participado de outros concursos, com destaque para as etapas de Mata de São João e de Simões Filho (final/ 2018), do estadual baiano. Foi o professor convidado do I Encontro de Bandas e Fanfarras do Norte/Nordeste, em 2019, realizada em Mata de São João. Desde 2014 atua também como timpanista-solista (convidado) da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (OSMC).
Percussão
Oscar Mauchle
Oscar Mauchle
Oscar Mauchle
Percussão
Gilberto Gil Santiago
Gilberto Gil Santiago
Bacharel em Música pela UFBA e Comunicação Social pela UNIFACS, é membro efetivo da Orquestra Sinfônica da Bahia e da Escola de Dança da UFBA. Fundador das Orquestras Afrosinfônica, Sinfônica Popular brasileira de Camaçari e do Núcleo Moderno de Música. Foi o Coordenador Pedagógico do I Projeto de Musicalização, através do ensino orquestral (SEDUC-CAM). Recebeu o Troféu Caymmi Melhor instrumentista (2000) e Categoria Especial (2001 e 2004). Em 2016 foi premiado com a Bolsa Funarte para artistas e produtores negros, para produção de um cd e songbook autoral.
Percussão
Humberto Monteiro Fernandez
Humberto Monteiro Fernandez
Bacharel em Instrumento (Percussão) pela UFBA (2004) e Mestre em Música (Performance) pela Universidade de Aveiro – Portugal (2010). Tem experiência nas áreas: orquestral, música de câmara e música popular. Recebeu o Prêmio Braskem – Cultura e Arte (2006) com o CD (duplo) solo “Aclimático”. É percussionista do Camará Ensemble; diretor musical e componente do Percantus – Grupo de Percussão Contemporânea, Voz e Cena Teatral. Desde 2002 integra a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA/TCA). Obteve o 2º prêmio no Concurso Norte-Nordeste de Música de Câmara na cidade de Recife (2001). Já atuou como timpanista em diversos concertos sob a regência dos maestros: Christopher Warren Green, Isaac Karabtchevsky, Enrique Arturo Diemecke, dentre outros. De 2011 a 2017 integrou o grupo instrumental Janela Brasileira; e foi músico colaborador na Orquestra Sinfônica da UFBA (2013/2014). Foi professor na PRACATUM (2016/2017), ensinando Marimba e Vibrafone; e professor substituto da Escola de Música da UFBA (2014.2).
Piano
Piano
Eduardo Torres
Eduardo Torres
Mestre em Regência Orquestral e pianista graduado pela Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, Eduardo Torres é pianista da OSBA e Diretor Musical do NEOJIBA. Realizou cursos de aperfeiçoamento na Alemanha, França e Argentina. Estudou piano com Esther Cardoso e regência com Erick Vasconcelos, Eleazar de Carvalho, Ernst Widmer, Wayne Toews, Dante Anzolini, Guilhermo Scarabino, Louis Lane e Roberto Tibiriçá. Já lecionou no curso superior da UFBA. Foi maestro do Coral Cetrel e o da FIEB. É detentor do Prêmio Copene de Cultura e Arte e do Prêmio Rumos do Instituto Itaú Cultural.
Spalla
Violino
Francisco Roa (Spalla)
Francisco Roa (Spalla)
O violinista chileno Francisco Roa está radicado no Brasil desde 2007. É formado como Intérprete Superior na Faculdade de Artes da Universidad de Chile, com máxima distinção. No seu país, tocou na Orquestra Sinfônica Nacional Juvenil, da qual foi Spalla por quatro anos. Sua vida profissional continuou nos primeiros violinos da Orquestra Filarmônica de Santiago, onde tocou entre 2002 até 2006. Em 2007, ingressou na Orquestra Sinfônica Brasileira, sendo Spalla interino de 2015 até sua saída em 2017. Teve Master Classes com mestres como Alberto Lisy e Leila Josefowicz. Já se apresentou como solista com as orquestras Sinfônica de Chile, Sinfônica da Universidade de Concepción (Chile) e Orquestra Sinfônica da Bahia. Entre 2010 e 2011, foi o segundo violino do Quarteto Radamés Gnattali, grupo com o qual gravou a Integral de Quartetos de Cordas de Heitor Villa-Lobos. Ingressou na OSBA em agosto de 2017, sendo chefe de naipe dos segundos violinos até assumir o posto de spalla, em agosto de 2022.